Liturgia Diária - Ano A, Mateus

by "Evangelizar é Comunicar" | 00:03 in |


Domingo, 07/09
XXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM

LEITURA - Ezequiel 33,7-9
SALMO - 94(95) "Vinde, exultemos no Senhor!"
LEITURA - Romanos 13,8-10
EVANGELHO - Mateus 18,15-20

REFLEXÃO

"Porque, onde dois ou três estão juntos em meu nome, eu estou ali com eles."

A vida comunitária, reunindo pessoas de temperamentos, valores, e costumes diversos comporta sempre desencontros e conflitos, que ameaçam a sua unidade. A busca de superação dos conflitos na comunidade não é exclusiva dos cristãos. Mesmo entre comunidades gregas e romanas haviam normas e regras de procedimento em vista desta superação. No caso de uma ofensa pessoal, entre dois membros da comunidade, Mateus apresenta uma regra em três etapas: primeiro uma correção fraterna do ofendido ao ofensor; caso este não a aceite, recorrer ao testemunho de duas ou três pessoas, e se ainda o ofensor resistir à correção, recorre-se à igreja, ou seja, à comunidade. A última providência, caso o ofensor persista em sua posição, é a exclusão, sendo "tratado como se fosse um pagão ou um publicano". Esta etapa final, na regra de Mateus, causa certa estranheza, uma vez que Jesus sempre esteve próximo dos gentios e publicanos, procurando integrá-los no seu convívio comunitário. O reconhecimento do conflito e da ofensa se faz, acima de tudo, em vista de sensibilizar o ofensor e, em plena misericórdia, procurar sua mudança de atitudes, garantindo sua inserção na comunidade. Lucas, em seu evangelho (17,1-2), apresenta a correção de maneira simples: "Se teu irmão pecar, repreende-o e se ele se arrepender, perdoa-lhe. E caso ele peque contra ti sete vezes por dia, sete vezes retornar, dizendo 'Estou arrependido", tu lhe perdoarás".

Em continuidade ao texto de Mateus, temos a prática mais característica das comunidades de discípulos de Jesus: a oração em comum ao Pai dos céus. A presença de Jesus, filho de Deus, entre os discípulos tem um sentido especial no momento em que não mais existe o Templo (destruído pelos romanos no ano 70) onde se pretendia ter a presença de Deus. E as próprias sinagogas estão dispensadas no momento em que os discípulos se "reúnem" (synagagein) em torno de Jesus, palavra viva de Deus. A presença de Deus se dá na comunidade misericordiosa e inclusiva, comprometida com a acolhida, a reconciliação e o perdão, mantendo sua comunhão com o próprio Jesus presente em seu meio. "O amor é o cumprimento perfeito da Lei" (segunda leitura). A primeira leitura vai em uma perspectiva mais ampla. A denúncia profética deve ser feita tendo em vista o próprio pecado existente nas estruturas sociais mantidas pelos grupos de poder e acúmulo de riquezas, que se beneficiam com a prática sistemática da injustiça.

Fonte - http://www.paulinas.org.br/diafeliz/evangelho.aspx?Data=07/09/2008&EvangelhoID=2668

São Miguel

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Como um dos primeiros, senão o primeiro e mais eminente dos espíritos celestiais, os livros sagrados nos apresentam São Miguel. O profeta Daniel dá a São Miguel o título de Príncipe dos Anjos, e a Igreja enumera-o entre os arcanjos. Seu nome tem o significado de “Quem é como Deus?”. São Miguel tem um espírito guerreiro, arauto de Deus e Príncipe dos exércitos celestiais.

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