Peritos da Universidade de Glasgow, na Escócia, constataram, por meio de estudo que contrair matrimônio e ter filhos aumenta a felicidade e satisfação de viver. Os resultados do estudo, de autoria do Dr. Luis Ángeles, foram publicados no Journal of Happiness Studies. O trabalho foi desenvolvido por meio de entrevistas. Segundo o perito, uma pergunta dirigida aos entrevistados sobre as coisas mais importantes em suas vidas, teve como resposta os filhos no início da lista.
O estudo comprova ainda que as pessoas solteiras ou separadas e que devem criar sozinhos os seus filhos reportam experiências negativas. Já os casados de todas as idades, de modo especial as mulheres, afirmaram que as crianças são sua maior satisfação e esta sensação aumenta segundo o número de crianças no lar. Aos separados, as crianças são vistas como uma limitação para a vida social, a quantidade e o uso do tempo livre.
“Existe a tentação de acreditar que as crianças podem fazer-nos pessoas melhores só nas condições adequadas, um tempo na vida em que as pessoas sintam que estão preparados para a paternidade, ou ao menos deseja está-lo. Este momento pode chegar em etapas muito distintas para as pessoas, mas um sinal adequado deste enfoque pode ser o ato do matrimônio”, disse o estudioso.
O estudo comprova ainda que as pessoas solteiras ou separadas e que devem criar sozinhos os seus filhos reportam experiências negativas. Já os casados de todas as idades, de modo especial as mulheres, afirmaram que as crianças são sua maior satisfação e esta sensação aumenta segundo o número de crianças no lar. Aos separados, as crianças são vistas como uma limitação para a vida social, a quantidade e o uso do tempo livre.
“Existe a tentação de acreditar que as crianças podem fazer-nos pessoas melhores só nas condições adequadas, um tempo na vida em que as pessoas sintam que estão preparados para a paternidade, ou ao menos deseja está-lo. Este momento pode chegar em etapas muito distintas para as pessoas, mas um sinal adequado deste enfoque pode ser o ato do matrimônio”, disse o estudioso.
Fonte
http://www.cnbb.org.br/ns/modules/news/article.php?storyid=2569