No sétimo dia de Assembleia Geral dos Bispos, em Indaiatuba (SP), o presidente do Regional Nordeste 2 da CNBB (Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte) e arcebispo de Maceió, dom Antônio Muniz falou sobre a importância histórica de alguns religiosos na formação da cultura da fé na região Nordeste do país.

“O ontem ilumina o hoje. O que quero dizer é que a importância histórica de determinadas pessoas no interior nordestino foi e é de suma importância para a criação da cultura da fé cristã, como por exemplo, José Antônio Maria Ibiapina, que viveu no interior nordestino em 1806 e iniciou uma obra missionária, visitando várias regiões, erguendo inúmeras casas de caridade, igrejas, capelas, dentre outros”, explicou dom Antônio Muniz. “Gilberto Freire, o renomado sociólogo, reserva em seu livro: Sobrados e Mucambos, 17 páginas sobre esse grande religioso e afirma ser uma das maiores figuras cristãs do Brasil, à época”, acentuou.

O arcebispo ainda falou sobre a importância de padre Cícero, irmã Dulce e dom Helder Câmara para o desenvolvimento da Igreja e da espiritualidade no interior.

“O padre Cícero foi um homem que ficou marcado pelo lado religioso e político. Não podemos nos esquecer de que ele ajudou muito as famílias necessitadas do interior do Ceará, na construção de açudes, escolas, na educação de base, dentre outras coisas”, disse o presidente.

Da religiosa baiana, irmã Dulce, o arcebispo destacou as obras sociais que realizou. “As obras de irmã Dulce ficarão eternizadas no coração do povo baiano. Ela sem dúvida foi uma extraordinária mulher”. E sobre o fundador da CNBB, dom Antônio chamou a atenção para sua luta contra a injustiça social. “Dom Helder Câmara partiu de uma situação gritante de injustiça dos povos do nordeste. Ele viu aquilo tudo como um apelo para a evangelização e colocou dentro desse contexto o povo de Olinda e Recife, posteriormente todo o Nordeste. O pobre passou a ser a pauta da evangelização após a fundação da CNBB”, afirmou.

“É preciso que nós, brasileiros, descubramos essas figuras nordestinas antepassadas, que aos poucos foram sendo esquecidas. Felizmente o povo do nordeste, em conjunto com historiadores, religiosos, e pesquisadores, está revivendo essas pessoas, buscando-as no passado para servir de exemplo para as futuras gerações nordestinas”, concluiu.

Fonte
http://www.cnbb.org.br/ns/modules/news/article.php?storyid=1405

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