O papa Bento XVI recebeu nesta segunda-feira, 9, o novo embaixador do Brasil junto à Santa Sé, Luiz Felipe de Seixas Corrêa. Durante o encontro, o papa falou sobre seu “sincero afeto e ampla estima” pelo Brasil.
Outros pontos tocados pelo pontífice foram os objetivos tanto da Igreja, como do Estado, em fazer o bem em favor da pessoa humana. Sobre a conjuntura internacional, Bento XVI afirmou que o Brasil vem estimulando o desenvolvimento em áreas limítrofes e em vários países do continente africano. Entre as iniciativas, ele destacou o esforço do Brasil em conter a pobreza e o despreparo tecnológico.
Sobre a situação brasileira, o papa mencionou duas formas de pobreza: a material e a moral. Quanto à primeira, ele encorajou o governo a prosseguir na política de redistribuição de renda; sobre a segunda, deu destaque para o perigo do consumismo e do hedonismo.
Já o embaixador falou da religiosidade do povo brasileiro e do exemplo singular de tolerância religiosa. Luiz Felipe classificou a situação política e social de otimista, além de citar a consolidação plena da democracia e a redução da pobreza.
Sobre a política externa, o embaixador frisou que o Brasil compartilha dos valores ensinados pela Igreja. Sobre esse assunto, o brasileiro fez referência a um trecho do discurso de Bento XVI ao Corpo diplomático deste ano, em que afirmou que, para construir a paz, é preciso oferecer esperanças aos pobres.
"Deus nos criou por amor. Ele sabe o que é melhor para nós. Coloco a minha vida em suas mãos", finalizou o embaixador com as palavras de seu familiar, dom Luciano Mendes de Almeida.
Outros pontos tocados pelo pontífice foram os objetivos tanto da Igreja, como do Estado, em fazer o bem em favor da pessoa humana. Sobre a conjuntura internacional, Bento XVI afirmou que o Brasil vem estimulando o desenvolvimento em áreas limítrofes e em vários países do continente africano. Entre as iniciativas, ele destacou o esforço do Brasil em conter a pobreza e o despreparo tecnológico.
Sobre a situação brasileira, o papa mencionou duas formas de pobreza: a material e a moral. Quanto à primeira, ele encorajou o governo a prosseguir na política de redistribuição de renda; sobre a segunda, deu destaque para o perigo do consumismo e do hedonismo.
Já o embaixador falou da religiosidade do povo brasileiro e do exemplo singular de tolerância religiosa. Luiz Felipe classificou a situação política e social de otimista, além de citar a consolidação plena da democracia e a redução da pobreza.
Sobre a política externa, o embaixador frisou que o Brasil compartilha dos valores ensinados pela Igreja. Sobre esse assunto, o brasileiro fez referência a um trecho do discurso de Bento XVI ao Corpo diplomático deste ano, em que afirmou que, para construir a paz, é preciso oferecer esperanças aos pobres.
"Deus nos criou por amor. Ele sabe o que é melhor para nós. Coloco a minha vida em suas mãos", finalizou o embaixador com as palavras de seu familiar, dom Luciano Mendes de Almeida.
Fonte
http://www.cnbb.org.br/ns/modules/news/article.php?storyid=974